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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Augusto do Anjos

Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos (Sapé, 20 de abril de 1884 — Leopoldina, 12 de novembro de 1914) foi um poeta brasileiro, identificado muitas vezes como simbolista ou parnasiano. Todavia, muitos críticos, como o poeta Ferreira Gullar, preferem identificá-lo como pré-modernista, pois encontramos características nitidamente expressionistas em seus poemas.

Obras de Augusto dos Anjos


Monólogo de uma Sombra
Agonia de um Filósofo
O Morcego
Psicologia de Um Vencido
A Idéia
O Lázaro Da Pátria
Idealização Da Humanidade Futura
Soneto (Ao meu primeiro filho nascido morto)
Versos A Um Cão
Debaixo Do Tamarindo
As Cismas do Destino
Sonho De Um Monista
Solitário
Mater Originalis
O Lupanar
Idealismo
Último Credo
O Caixão Fantástico
Solilóquio De Um Visionário
A Um Carneiro Morto
Insânia De Um Simples
Os Doentes
Asa De Corvo
Uma Noite No Cairo
O Martírio Do Artista
Duas Estrofes
O Mar, A Escada E O Homem
Decadência
Ricordanza Della Mia Gioventú
A Um Mascarado
Contrastes
Gemidos De Arte
Versos De Amor

Poemas Esquecidos

Mágoas
O Condenado
Noivado
Triste Regresso
Amor e Religião
Saudade
A Esmola De Dulce
O Mar
Cravo de Noiva
Plenilúnio
Cítara Mística
Afetos
Martírio Supremo
Régio

Outras Poesias

A Aeronave
A Caridade
O Lamento Das Coisas
Caput Immortale
Apóstrofe a Carne
Louvor à Unidade
A Um Gérmen
Natureza Íntima
A Floresta
A Meretriz
Guerra
O Sarcófago
Ultima Visio
Aos Meus Filhos
O Poeta Do Hediondo
A Fome E O Amor
Homo Infumus
Minha Finalidade
Numa Forja
Noli Me Tangere
Vítima Do Dualismo
Ao Luar
A Um Epilético
Canto De Onipotência
Minha Árvore
Anseio
à Mesa
Mãos
Revelação

Monteiro Lobato

José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948) foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções.

Principais obras:

O saci-pererê (1918)
Urupês (1918)
Problema Vital (1918)
Cidades Mortas (1919)
Idéias de Jeca Tatu (1919)
Negrinha (1920)
A Onda Verde (1921)
Mundo da Lua (1923)
O Presidente Negro (1926)
How Henry Ford is Regarded in Brazil (1926)
Mr. Slang e o Brazil (1927)
Ferro (1931)
América (1932)
Na Antevéspera (1933)
O escândalo do Petróleo (1936)
A barca de Gleyre, 2 Vol. (1944)
Prefácios e entrevistas (1946)
Zé Brasil (1947)
La nueva Argentina (1947)
Infantis:
O saci (1921)
A aventura de Hans Staden (1927)
Peter Pan (1930)
Reinações de Narizinho (1931)
Viagem Ao Céu (1932)
Caçadas de Pedrinho (1933)
História do mundo para crianças (1933)
Emília no país da gramática (1934)
Aritmética de Emília (1935)
Geografia de Dona Benta (1935)
História das invenções (1935)
Memórias de Emília ( 1936)
D. Quixote das crianças (1936)
Serões de Dona Benta (1937)
O poço do visconde (1937)
Histórias de tia Nastácia (1937)
O pica-pau amarelo (1939)
O minotauro (1939)
Reforma da natureza (1941)
A chave do tamanho (1942)
Fábulas e Histórias Diversas
Os doze trabalhos de Hércules, 2 vol. (1944)

Lima Barreto

Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 - Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922), melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários brasileiros.
Obras de Lima Barreto

A Nova Califórnia-Conto

Bruzundangas-Romance

Clara dos Anjos-Romance

O Cemitério dos Vivos-Memórias

O Homem Que Sabia Javanês-Conto

Recordações do Escrivão Isaias Caminha-Romance

Triste Fim de Policarpo Quaresma-Romance

Contos

Crônicas

Euclides da Cunha

Euclides Rodrigues da Cunha (Cantagalo, 20 de janeiro de 1866 — Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1909) foi um escritor, sociólogo, repórter jornalístico, historiador, geógrafo, poeta e engenheiro brasileiro.

Principais obras de Euclídes da Cunha (textos, artigos e livros)

- Em viagem: folhetim. O Democrata, 1884.
- A flor do cárcere. Revista da Família Acadêmica, 1887.
- A Pátria e a Dinastia. A Província de São Paulo,1888.
- Estâncias. Revista da Família Acadêmica, 1888.
- Fazendo versos, 1888.
- Atos e palavras. A Província de São Paulo,1889.
- Da corte. A Província de São Paulo, 1889.
- Divagando. Democracia, 1890.
- O ex-imperador. 1890.
- Da penumbra. 1892.
- A dinamite. Gazeta de Notícias, 1894.
- Anchieta. O Estado de São Paulo,1897.
- Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 1897.
- O Argentaurum. O Estado de S. Paulo, 1897.
- O batalhão de São Paulo. 1897.
- O "Brasil mental". O Estado de S. Paulo,1898.
- Fronteira sul do Amazonas. O Estado de S. Paulo, 1898.
- A guerra no sertão 1899.
- As secas do Norte. 1900.
- O Brasil no século XIX. 1901.
- Os Sertões: 1902.
- Ao longo de uma estrada. 1902.
- Olhemos para os sertões. O Estado de São Paulo, 1902.
- A arcádia da Alemanha. 1904.
- Civilização, 1904.
- Conflito inevitável, 1904.
- Um velho problema. 1904.
- Os nossos "autógrafos". Renascença, 1906.
- Contrastes e confrontos. 1907
- Peru 'versus' Bolívia. 1907.
- Castro Alves e seu tempo. 1907.
- Entre os seringais. 1906.
- O valor de um símbolo. 1907.
- Numa volta do passado, 1908.
- A última visita. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 1908.
- Amazônia. Revista Americana, 1909.

Pré-modernismo

O pré-modernismo (ou ainda estética impressionista) foi um período literário brasileiro, que marca a transição entre o parnasianismo e simbolismo e o movimento modernista seguinte. Em Portugal, o pré-modernismo configura o movimento denominado saudosismo.

Informática na Educação

O objetivo da informática educativa é utilizar o computador como recurso didático para as práticas pedagógicas nos diversos componentes curriculares, incentivando a descoberta tanto do aluno quanto do professor e preocupando-se com "quando", "por que" e "como" usar a informática para que a mesma contribua efetivamente para a construção do conhecimento.
Embora muitas escolas possuam essas tecnologias disponíveis, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas longe do manuseio de alunos e professores. Esta parceria entre educação e tecnologia é muito dificil de ser efetivada. No que se refere a tecnologia digitais, principalmente, os professores mais conservadores tem dificuldade de interação.
Eles já admitem utilizar o computador e a internet para preparar suas aulas,mas não conseguem ainda utilizar os mesmos na sua atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico.
Para que se implemente uma política eficiente de ensino especializado em informática, não basta saber utilizar bem as ferramentas. É desejável que gestores e professores tenham um planejamento consistente e objetivos bem definidos a fim de se alcançar resultados adequados. Naturalmente, a formação em Informática educativa pode colaborar muito nesse sentido.
É importante que os agentes de ensino definam atividades em que os alunos utilizem o computador como recurso didático e pedagógico. As aulas devem ser planejadas antes que sejam aplicadas em ambiente computacional. Nesse contexto, a abordagem contrucionista - em que o aluno constrói algo utilizando o computador como meio - tem sido utilizada com grande sucesso.
Entre outros cuidados, é necessário, quando se programa uma atividade para o ensino da informática, que os objetivos a serem atingidos sejam expostos aos alunos. A elaboração das atividades deve considerar como atingir os resultados almejados, quão significativa será a aprendizagem proporcionada pela situação a ser criada e se os recursos a serem utilizados são os mais adequados.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Literatura Barroca

*Origem do Barroco
Barroco foi o nome dado ao estilo artístico que floresceu na Europa, América e em alguns pontos do Oriente entre o início do século XVII e meados do século XVIII.

*Principais características

A literatura barroca se caracteriza pelo uso da linguagem dramática expressa no exagero de figuras de linguagem, de hipérboles, metafóricos, anacolutos e antíteses.

*Barroco no Brasil

O barroco, no Brasil, foi introduzido no início do século XVII pelos missionários católicos, especialmente jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã. O poema épico Prosopopeia (1601), de Bento Teixeira , é um dos seus marcos iniciais. Atingiu o seu apogeu na literatura com o poeta Gregório de Matos e com o orador sacro Padre Antônio Vieira, e nas artes plásticas seus maiores expoentes foram Aleijadinho, na escultura, e Mestre Ataíde, na pintura. No campo da arquitetura esta escola floresceu notavelmente no Nordeste, mas com grandes exemplos também no centro do país, em Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro. Na música, ao contrário das outras artes, sobrevivem poucos mas belos documentos do barroco tardio. Com o desenvolvimento do neoclassicismo a partir das primeiras décadas do século XIX a tradição barroca, que teve uma trajetória de enorme vigor no Brasil e foi considerada o estilo nacional por excelência, caiu progressivamente em desuso, mas traços dela seriam encontrados em diversas modalidades de arte até os primeiros anos do século XX.

*Autores representativos

Dos escritores que manifestaram tendências barrocas em suas obras destacam-se Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira.

Gregório de Matos Guerra

(Salvador-BA, 1633 – Recife-PE, 1696)

Faz doutorado em Direito, em Coimbra, e permanece mais de trinta anos em Portugal. Vem, então, para o Brasil, passando a viver na Bahia.
Gregório de Matos é o autor mais representativo da poesia desse período da nossa história literária. É poeta lírico, satírico e religioso. Em seus poemas manifesta aspirações religiosas, expressa o amor carnal e satiriza a sociedade baiana da época. Com isso, ganha a antipatia de inúmeras pessoas de seu tempo e é obrigado a partir em exílio para Angola.
Sua produção literária pode ser agrupada em três divisões temáticas:
a) poesia lírica: neste tipo de poema o poeta fala de suas fortes paixões e dos sofrimentos por amor.
Os sonetos de Gregório de Matos são bem elaborados. Por se um bom conhecedor da arte de fazer poesias, expressa seus sentimentos amorosos com grande habilidade e maestria.
b) poesia satírica: nela critica as autoridades da época, as mulheres de costumes indecorosos, os ricos senhores de engenho, os padres e os comerciantes pouco honestos.
Pelas suas sátiras, Gregório de Matos foi apelidado o Boca do Inferno, por sua habilidade em criticar personalidades e costumes de seu tempo.
c) poesia religiosa: o poeta, arrependido, pede perdão de seus pecados; sofre remorso por suas ações apaixonadas e insensatas; há sempre um conflito entre pecado e perdão.

Padre Antônio Vieira

(Lisboa-Portugal, 1608 – Salvador-BA, 1697)

Passou grande parte de sua vida no Brasil. Aos quinze anos entrou para Companhia de Jesus. Escreveu 15 volumes de sermões e inúmeras cartas (mais de 500). Em 1640, notabilizou-se pelo Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal contra as de Holanda, em que o autor coloca Deus como árbitro na luta entre portugueses e holandeses. Nesse sermão, Vieira mostra sua preocupação com os problemas sociais da colônia.
Em 1652, Padre Vieira está em São Luís do Maranhão, onde se ocupa da catequese dos índios. Aí escreve o Sermão de Santo Antônio aos Peixes, no qual ridiculariza, por meio de alegorias e comparações, os vícios dos colonos. Perseguido pelo Tribunal Inquisitorial, por pregar tolerância religiosa e divulgar idéias do Quinto Império do Mundo, é encarcerado e impedido de pregar.
Como orador foi notável; como clássico, primoroso; e como missionário, incomparável. No Brasil, defendeu a liberdade dos nativos e em Portugal, a liberdade dos judeus.
Foi um autêntico mestre da língua: pela firmeza e propriedade do léxico, pela musicalidade que dá aos seu sermões.
A obra de Vieira divide-se em:
a) profecias: obra de cunho nacionalista, em que acredita nas futuras glórias de Portugal, baseando-se na Bíblia; nessa obra, Vieira afirma sua crença no Sebastianismo.
b) cartas: nelas Vieira defende os judeus convertidos ao cristianismo (cristãos-novos), vítimas de todo o tipo de perseguições através da Inquisição;
c) sermões (cerca de 200): sua obra máxima. Criticando o cultismo, Vieira utiliza-se de raciocínios claros e bem elaborados, abordando vários temas:
a necessidade de pregar a palavra de Deus para que ela dê bons frutos;
a escravização dos indígenas, devido à ambição dos senhores de engenho;
as invasões holandesas e o desejo de vitória dos portugueses.
Padre Vieira, grande clássico nos sermões e nas cartas, foi também gongórico (embora tenha criticado o Gongorismo), por abusar das antíteses, dos trocadilhos, das hipérboles.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Principais obras de Pablo Picasso³

"A Guitarra"

Principais obras de Pablo Picasso²

"O Arlequim"

Principais obras de Pablo Picasso

"A Família Verde"

Biografia de Pablo Picasso

Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou simplesmente Pablo Picasso, foi um pintor, escultor e desenhista espanhol. Nasceu no dia 28 de outubro de 1881 em Málaga (Andaluzia). E faleceu na França no dia 8 de abril de 1973.
Foi reconhecido como um dos mestres da arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmicas, usando enfim, todos os tipos de materiais.
Foi estimulado por seu pai que era professor de desenho, estudando na Escola Superior de Belas-Artes de Barcelona.
Passou por vários estilos, entre eles o cubista, o surrealista e o expressionista. Sofreu enflências da arte africana e da colombiana.
Sua obra retrata principalmente fatos da vida burguesa e da vida circense. Seu trabalhoi mais conhecido “ Guernica”, pintado em 1937, inspirado na cidade espanhola, destruída durante a Guerra Civil da Espanha e que possuia o mesmo nome.
Entre suas obras podemos citar: “Arlequim”, “A Guitarra”, “Mengindos”, “O Cego”, “A Família de Verde”, “A Alegria de Viver” e outras.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Conceito sobre música


A definição de música é muito contestada devido às suas fortes conotações e seu uso além do assunto em si. Pode ser considerada, por exemplo, uma forma de arte da expressão pela combinação de sons e silêncio.
A música como som

Uma definição comum de música é rotulá-la como simplesmente sons organizados, ou os mesmos mais sofisticados. Conceito presente na seguinte afirmação: "a brilhante organização de sons e silêncio". Essa definição é notadamente corrente em meados do século XIX em diante, quando se começou a analisar a relação entre som e percepção.Ou seja a combinação perfeita de rítmo,harmonia e melodia. Podemos definir a música como a arte de produzir efeitos estéticos através de fenômenos acústicos, uma definição mais ampla e precisa. A musica, com arte, é uma forma de produzir ou transmitir o que é belo. É uma forma de expressão que utiliza os sons como materia prima, assim como a linguaguem convencional utiliza palavras.

Outra definição comumente usada para música a tem como capaz de dar prazer, ou melodiosa. Essa visão é usada para argumentar que alguns tipos de organizações sonoras não são música enquanto outros a são.

Desde que a abrangência para o que é aceito como música varia de cultura para cultura e de tempos em tempos, outras versões elaboradas dessa definição admitem algum tipo de evolução musical de caráter cultural ou social. Essa definição foi predominante no século XVIII, quando, por exemplo, Mozart preconizou que a "música jamais deve esquecer-se, jamais deve deixar de ser música".

Não tão comum é a definição cognitiva do que seria música. Para esta concepção a música não é meramente som ou a percepção deste som, mas maneiras pelas quais percepção, ação e memória são organizadas. Essa definição é influente nas ciências cognitivas, que procuram localizar as regiões do cérebro responsáveis por relembrar e analisar os diferentes aspectos da experiência musical. A definição inclui em si a dança.

Teorias pós-modernas concebem que a música, assim como a arte, é definida primeiramente por seu contexto social. De acordo com essa visão, a música é o que as pessoas chamam de música, seja um período de silêncio, algum tipo de som ou sua performance. O trabalho de John Cage, 4'33", é baseado nessa concepção de música.

A música passa a ter um caráter de fonte histórica, quando os compositores transmitem através das letras seus elogios ou indignações sobre determinados fatos históricos.

Por conta dessa variedade de definições, o estudo da música é igualmente caracterizado pela diversidade. Esses estudos podem ser do som, da vibração e/ou acústica, o estudo cognitivo da música, de teoria musical e performance prática ou ainda teoria musical na etnomusicologia, e o estudo da recepção e história da música, geralmente, chamado de musicologia.

Trata-se de uma concepção amplamente difundida, na qual a Música é entendida como uma complexa organização dos fenómenos acústicos com o objectivo de alcançar um fim estético. Este conceito tem como base a observação dos vários períodos históricos da música, onde em cada um deles, os músicos se apropriavam de determinados "materiais", para assim manipulamos e, chegar a uma obra artística de acordo com suas idéias estéticas. Exemplos desta concepção encontraremos deste o Faux-bourdon da música Medieval até as estruturas micro-contrapontisticas de Ligeti, passando pela elaboração expressiva dos intervalos musicais no modalismo de Monteverdi até os estudos dos timbres com Debussy.

segunda-feira, 19 de abril de 2010